PRO Chess League Anuncia Equipes Retornando, Novo Sistema de Qualificação
Animação demais geralmente não é um problema no mundo do xadrez, mas o ano inaugural do Professional Online Rapid (PRO) Chess League lutou exatamente com esse "problema." No segundo ano, a liga (que é em parte propriedade do Chess.com) anunciou algumas mudanças estruturais.
A liga mundial beneficiou de ter os dois jogadores mais cotados do mundo nas finais no começo deste ano, mas muito antes dos Saint Louis Arch Bishops vencerem o torneio, 47 outras equipes abrangeram um contingente considerável dos cinco-continentes. Praticamente todos os grupos respeitáveis de jogadores puderam participar neste experiência inaugural.
Todas as oito equipes finais receberam um registo automático para a temporada de 2018 do PRO Chess League, incluindo os vencedores. Os Saint Louis Arch Bishops são vistos aqui a celebrar no piso superior do Chase Park Plaza Hotel.
Oferecer cobertura de todos esses jogadores e seguir todas essas partidas tornou-se muito difícil, e por isso a PRO Chess League irá ser reduzida em um terço. Em vez de 48 equipes em quatro divisões de 12, o segundo ano irá ter somente 32 equipes, distribuídas de novo por quatro divisões.
O Comissário da Liga IM Greg Shahade declarou que o primeiro ano tinha sido "grande demais e caótico" quando ele anunciou as mudanças.
Em comparação, 32 equipes é cerca do tamanho das quatro ligas de esportes maiores nos EUA, mas ainda consideravelmente maior do que muitas ligas de futebol nacionais tais como a English Premier League ou a German Bundesliga.
Falando de futebol, a PRO Chess League irá utilizar alguns procedimentos deste esporte, mais especificamente as regras de promoção e rebaixamento. A imitação não é exata uma vez que não existe uma "segunda liga" para onde rebaixar as equipes, nem de onde extrair equipes. Em vez disso, Shahade explicou que 24 equipes irão obter uma qualificação automática para a temporada de 2018, enquanto todas as outras serão convidadas para competir nos oito lugares restantes.
Todos os jogadores no banner em cima tiveram as suas equipes a qualificarem-se para o segundo ano!
Shahade listou os critérios para qualificação automática, que foi baseada numa combinação destes fatores:
- Classificação final em 2017
- Desempenho nas redes sociais
- Entusiasmo da direção da equipe
- Comercialização dos jogadores
Shahade disse que as últimas oito equipes que se qualificaram na última temporada ficaram qualificadas automaticamente de acordo com o seu primeiro critério.
Daí, ele passou para os outros três atributos.
Os Reykjavik Puffins estão de volta, ajudados por um dos mais populares comunicados sociais da temporada, "The Puffins, the Puffins..."?
"Foi uma decisão difícil para nós," disse Shahade. "Nós tínhamos bem mais do que 24 equipes que teríamos gosto em ter de volta e desejamos que elas joguem nas eliminatórias." (Mais sobre isso em baixo.)
Como tal, estas duas dúzias de equipes ficaram qualificadas e serão convidadas para jogar no segundo ano:
Divisões Central e do Leste
Norway Gnomes (2017 runner-up)
Stockholm Snowballs
Marseille Migraines
Gorky Stormbringers
London Lions
London Towers
Delhi Dynamite
Amsterdam Mosquitoes
Reykjavik Puffins
Riga Magicians
Ljubljana Direwolves
Cannes Blockbusters
Tristeza para os Mumbai Movers: Eles foram aos playoff e perderam por uma pequena margem na primeira rodada para os eventuais finalistas, os Norway Gnomes. Agora eles terão de se qualificar para jogar na segunda temporada.
Divisões do Atlântico e do Pacífico
Saint Louis Arch Bishops (campeões de título)
Montreal Chessbrahs
Webster Windmills
Buenos Aires Krakens
San Jose Hackers
Dallas Destiny
San Diego Surfers
Montclair Sopranos
Pittsburgh Pawngrabbers
Miami Champions
Rio Grande Ospreys
Las Vegas Desert Rats
Os Toronto Dragons perderam pela margem mais pequena na rodada-um dos playoff (8.5-7.5). Isso quer dizer que eles terão também de se qualificar para jogar na próxima temporada.
As outras 24 equipes do primeiro ano, assim como quaisquer outros grupos novos que quiserem competir, são elegíveis para uma qualificação para o torneio. Isso irá determinar seis dos restantes oito lugares abertos. Shahade disse que ele conta com a participação de mais de 24 equipes uma vez que tem havido interesse de novos mercados.
O torneio, que irá ser disputado em dois "ciclos," está agendado para os Sábados em Outubro (com os horários exatos a serem determinados). Aqui está uma visão geral do formato, que irá recorrer duas vezes -- uma vez para as equipes das Américas e uma para as equipes da Europa/Africa (equipes da Ásia ou Austrália podem ser inseridas em qualquer uma delas da maneira que acharem mais conveniente para a sua zona horária):
Rodada Preliminar
- 15-rodadas do formato Suíço
- 3+2 controle de tempo
- Cada equipe submete um alinhamento de quatro jogadores que obedece às restrições de rating da PRO Chess League (ler A.2 nas regras oficiais)
- Após 15 rodadas, as pontuações dos quatro jogadores de cada equipe são adicionados, e as equipes com pontuações mais altas qualificam-se para os confrontos de eliminação-única na rodada de nocaute
Rodada de Nocaute
- Confrontos Individuais que seguem exatamente o formato padrão da PRO Chess League (15+2 controle de tempo, formato de Scheveningen)
- As três equipes com as melhores pontuações da rodada-um jogam com as três equipes com classificações mais baixas dessa rodada; o vencedor qualifica-se oficialmente para a 2018 PRO Chess League
- A equipe com a melhor pontuação pode escolher o seu oponente de entre as três equipes com pontuações mais baixas
- A equipe com a segunda melhor pontuação escolhe dos restantes dois oponentes, enquanto que a terceira classificada emparceira automaticamente com a equipe restante
- A equipe com a melhor pontuação irá jogar de brancas no tabuleiro um vs confronto do tabuleiro um
Desta forma, três equipes qualificam-se para a temporada em cada um dos dois ciclos.
Uma vez que 24+6=30, como será então decidido quem vão ser as duas equipes finais? Serão os fãs que escolherão! Em cada ciclo, haverão três equipes que passam da rodada preliminar mas que perdem nos confrontos individuais. Essas três equipes serão imediatamente colocadas num quadro da página inicial do Chess.com, e os fãs irão decidir qual das três eles gostariam mais de ver na liga em 2018.
Isso dá também início ao sistema regular de promoção e "rebaixamento" (como é conhecido nas ligas de futebol Americano e futebol). No fim da temporada de 2018, as duas equipes que ficarem no fundo de cada divisão (um total de oito equipes) perderão automaticamente a qualificação para 2019.
Os processos de qualificação/rebaixamento da liga terão uma parecença vaga com a de muitas ligas nacionais de futebol na qual o campeão do mundo se sentiria também em casa. | Foto Maria Emelianova.
Ao contrário das ligas de futebol, as equipes não podem ser desprovidas durante a próxima temporada inteira uma vez que elas seriam então capazes de se qualificar através de um sistema semelhante como o de cima (o processo portanto parece mais com o do golfe, onde aqueles fora da lista de prêmios principais podem ir para a "Escola-Q" no fim da temporada).
"Desta maneira irá haver não só uma luta para a qualificação dos playoff em cada temporada, mas também uma batalha para evitar ser uma das duas equipes no fundo da tabela em cada divisão," disse Shahade.
Shahade disse que uma lista completa de regras e procedimentos será publicada em breve.
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Mike Klein began playing chess at the age of four in Charlotte, NC. In 1986, he lost to Josh Waitzkin at the National Championship featured in the movie "Searching for Bobby Fischer." A year later, Mike became the youngest member of the very first All-America Chess Team, and was on the team a total of eight times. In 1988, he won the K-3 National Championship, and eventually became North Carolina's youngest-ever master. In 1996, he won clear first for under-2250 players in the top section of the World Open. Mike has taught chess full-time for a dozen years in New York City and Charlotte, with his students and teams winning many national championships. He now works at Chess.com as a Senior Journalist and at ChessKid.com as the Chief Chess Officer. In 2012, 2015, and 2018, he was awarded Chess Journalist of the Year by the Chess Journalists of America. He has also previously won other awards from the CJA such as Best Tournament Report, and also several writing awards for mainstream newspapers. His chess writing and personal travels have now brought him to more than 85 countries.
